Guia essencial para quem quer aprender HTML

Se tem uma forma de garantir prosperidade no futuro é investindo na tecnologia. Ao escolher uma profissão relacionada à internet e à informática, você estará entrando em um caminho promissor, que conta com salários altos e grande disponibilidade de vagas.

Dentro deste universo, é importante saber que existem alguns temas que são chave para quase todas as ocupações. Hoje em dia, é fundamental conhecer sobre computação em nuvem, big data, as principais linguagens, etc. Mesmo que não trabalhe direto com esses assuntos, é importante conhecer o básico sobre eles, afinal, suas influências são enormes.

Desta vez, neste guia, iremos trabalhar com o HTML, uma linguagem de marcação que é um requisito básico para compreender o funcionamento da internet. Vamos passar pela sua definição, história, função, funcionamento e muito mais.

Continue lendo e conheça o assunto, tire suas dúvidas e se prepare para mudar seu futuro!

O que é HTML?

Para trabalhar um assunto é fundamental conhecer, inicialmente, sua definição. Deste modo, começamos com o significado da sigla, que é Hiper Text Markup Language, que no portugês fica Linguagem de Marcação de Hipertexto.

Por sua vez, o hipertexto é uma junção de vários textos em determinado espaço. Com essa apresentação de variadas informações escritas, o usuário tem liberdade de escolher um “caminho” para seguir em termos de leitura, ainda que seja importante oferecer alguma lógica para isso.

Com essa última definição, fica fácil pensar em hipertextos nos sites. Afinal, as páginas da web contam com diversos elementos escritos – além de outros tipos de mídia – que estão interligados, trazendo uma riqueza de informações organizadas em seu domínio.

Desse modo, o HTML é uma linguagem de marcação que organiza a disposição dos itens presentes em um site. Ele é uma espécie de esqueleto, que determina o lugar de cada informação. 

Apesar de trazer a sustentação de uma página, o HTML não trabalha sozinho. Para ter um site organizado, funcional, interativo e atrativo, é preciso combinar a linguagem de marcação com outras, a de programação e a de estilo.

Qual a história do HTML?

Tudo que há na sociedade está em uma eterna evolução, sempre acompanhando o que é esperado em seu tempo. Com a tecnologia não é diferente, aliás, é provavelmente a área que mais tem se modificado nos últimos anos.

Nesse sentido, temos visto uma movimentação cada vez maior na rede. Novas redes sociais surgiram, hábitos foram modificados, tendências tecnológicas entraram em cena, etc. Às vezes fica até difícil acompanhar todas as novidades!

A própria pandemia de covid-19 – e principalmente o isolamento social – impulsionou muito o uso da internet. Os hábitos de compra, por exemplo, foram totalmente modificados, trazendo uma nova cultura para adquirir alimentação, roupas, remédios, eletrônicos, etc. E é claro: essa mudança também demandou muito dos profissionais ligados à informática.

Com o HTML não foi diferente; a linguagem teve que passar por muitos caminhos para chegar onde está hoje em dia. Afinal, a popularização da internet e a chegada de novas tendências fez com que fosse necessário pensar em atualizações. 

Neste sentido, a linguagem de marcação foi crescendo em diferentes versões. Veja agora algumas delas:

  1. 1991 – HTML

Criado em 1991 por Tim Berners-Lee, o HTML teve origem para adicionar elementos nos textos de alguns pesquisadores, quando a internet ainda estava se desenvolvendo. Neste sentido, o HTML podia, por exemplo, realizar linkagens entre trabalhos científicos já publicados, ajudando no processo de referenciar as obras.

A internet ainda era um tanto quanto primitiva, com uma estrutura bem rudimentar. Entretanto, o papel das primeiras linguagens de marcação foi fundamental para que os sites pudessem ser mais do que papéis apresentados de forma digital. Além, é claro, de ser a grande base pela qual construímos o que usamos hoje.

  1. 1995 – Versão 2.0

A linguagem se tornou tão popular, e com diversas modificações com o passar do tempo, que foi necessário que suas características fossem padronizadas. Com essa finalidade, foi inaugurado a versão 2.0, que já era tão importante após seus 4 primeiros anos que foi lançada no World Wide Web Conference, o primeiro evento mundial sobre a internet.

  1. 1997 – Versão 3.2

Após a W3C (World Wide Web Consortium) – uma importante entidade composta por diversas empresas ligadas à informática – assumir o controle do HTML, em 1995, rapidamente chegamos na sua terceira versão. O modelo 3.2 surgiu para implementar algumas novidades, sendo as principais

  • corrigir problemas de compatibilidade da última versão;
  • criar tabelas;
  • implementar applets (pequenos softwares dentro dos sites);
  • incorporar texto flutuante ao redor das imagens.
  1. 1999 – Versão 4.01

Também vindo com a missão principal de estabelecer compatibilidade com as versões anteriores, a versão 4.01 chega em 1999. Além dessa função, três outros pontos também foram importantes:

  • trouxe a possibilidade de incrementar os sites com opções multimídias;
  • introduziu suporte para as folhas de estilo;
  • inovou ao aprimorar as práticas de programação. 
  1. 2014 – Versão HTML 5

Após lançamentos que saíam em uma curta distância de tempo, demorou um pouco para que a versão HTML 5 chegasse ao mundo. Entretanto, a espera valeu a pena tendo em vista a quantidade de novos recursos que foram incorporados.

O HTML é uma das linguagens mais utilizadas em todo mundo, e com toda razão. Esta última atualização agregou bastante na experiência tanto do desenvolvedor quanto do usuário. Veja a seguir as principais e melhores novidades introduzidas:

  • possibilidade de trabalho offline;
  • facilidade para utilizar recursos multimídia;
  • armazenamento de dados nas máquinas dos clientes;
  • utilização de banco de dados da web;
  • suporte para áudio e vídeo em alto nível.
  • maior conectividade;
  • integração aprimorada com o CSS 3;

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Para que serve o HTML?

Em sua própria definição já citamos o motivo da existência do HTML, isto é, organizar cada elemento presente em uma página da web. Entretanto, a principal linguagem de marcação do mundo não é tão simples assim.

Com sua evolução – e também com as novas necessidades dos usuários da internet – seu código foi se aperfeiçoando para proporcionar cada vez mais. Dentre várias as facilidades que o HTML nos traz, é preciso destacar:

  • Criar um site

Apesar da função específica do HTML ser de organizar uma página e estas precisarem do CSS e do JavaScript para ter um bom funcionamento, é inegável que a linguagem de marcação é a principal dentro de um site.

O primeiro motivo que demonstra a centralidade do HTML é que os outros códigos ficam incluídos dentro do seu, e não o contrário. Além disso, precisamos lembrar que um site funciona apenas com as marcações definidas aqui, mas não pode existir só com estilização ou com funcionalidades.

  • Fazer a “comunicação” com o navegador

O HTML é o mecanismo que consegue determinar como o conteúdo será visto e interpretado pelo navegador da internet. Essa é uma tarefa crucial, pois a cada dia que passa, temos uma quantidade maior de navegadores em uso, sendo fundamental que os sites possam ser compreendidos em todos eles.

  • Localizar os sites

Com as pesquisas na internet, os resultados surgem com o título da página encontrada e uma descrição curta de seu conteúdo, que são, ambos, fornecidos para os buscadores pelo HTML. Logo, o que faz com que os títulos sejam compreendidos e as páginas sejam localizadas é a linguagem de marcação, que é responsável por demonstrar o que tem ali.

  • Fortalecer o SEO

Para quem não sabe, Search Engine Optimization (SEO) significa otimização para mecanismos de busca, isso é, são técnicas que fazem com que seu site seja encontrado com maior facilidade na internet. A implementação dessas estratégias também passa pelo HTML.

  • Possibilitar a acessibilidade

É com a linguagem de marcação que cada componente de uma página web recebe seu significado, ao ser introduzido em seu organismo. É com essa definição de quem é quem que os mecanismos de busca e leitura conseguem identificar o conteúdo do site, fazendo com que sejam localizados e compreendidos os textos, as imagens, os vídeos, etc.

  • Dar formatação aos textos

Ao organizar um texto, é escolhido como ele será apresentado em seu domínio. É como se o HTML fosse uma espécie de Word para as páginas, definindo as posições de seus parágrafos, título, imagens e diversos outros recursos acoplados nos sites.

Afinal, o que é uma linguagem de marcação?

Se você chegou até aqui, provavelmente já sabe do que se trata a linguagem de marcação. Mesmo assim, é importante ressaltar o que ela faz, até mesmo para que possamos compreender os outros tipos de linguagens que trabalham juntos.

A linguagem de marcação é uma coleção de códigos que organiza os elementos dentro de um site, determinando como será sua configuração. Ela é a responsável por marcar o lugar onde cada componente irá aparecer, organizando cada item da página web.

Apesar de existir muita confusão em cima dos tipos de linguagens da tecnologia, sempre se lembre: o HTML não é uma linguagem de programação. Existem funções diferentes sendo desempenhadas em um site ou programa e é preciso saber diferenciá-las.

Neste sentido, o HTML, na maioria dos casos, trabalha em conjunto com o JavaScript e o CSS. Para melhor entender a importância de integrar a linguagem de programação e a de estilo com a de marcação veja nossos próximos títulos.

Por sua vez, o que é uma linguagem de programação?

Essa linguagem também é um conjunto de símbolos e códigos, só que com a função de desenvolver aplicações através de ordens, ações, algoritmos e dados que conseguem interferir na parte física ou lógica de um sistema. Esses softwares criados pelas linguagens de programação mais usadas são os que trazem as funcionalidades nos sites.

Quando pensamos em interatividade entre usuário e máquina, estamos diante da linguagem de programação. É aqui que o conteúdo organizado pelo HTML poderá de fato entrar em contato com o usuário, permitindo uma troca de informações. As principais que temos na atualidade são:

  1. Python;
  2. C#;
  3. Visual Basic;
  4. C++;
  5. Fortran;
  6. Assembly;
  7. Delphy;
  8. SQL;
  9. Java;
  10. JavaScript.

Leia também: Entenda como começar do zero e aprender a programar!

E o que é a linguagem de estilo?

Por fim, a linguagem de estilo é aquela que, como o nome já indica, personaliza a aparência do seu site. Geralmente implementada com o CSS, aqui você terá uma forma de deixar os componentes inseridos e organizados pelo HTML mais atrativos e diversificados.

Se pensarmos em uma loja, por exemplo, podemos fazer uma simples analogia sobre as linguagens. A estrutura física da loja é a linguagem de marcação (HTML), enquanto suas cores e mobília são a de estilo (CSS) e todo o seu processo de vendas é a programação (JavaScript). 

Como o HTML funciona?

Na maioria dos casos, um site é composto por diversas páginas. Se pensarmos no endereço online de uma IES, teremos a parte principal, uma para contato, outra apresentando os cursos, etc.

Cada uma dessas páginas deverá ter seu código HTML, indicando sua organização. Essas configurações são feitas em um documento e são abertas nos navegadores para serem transformadas em site.

Nossa linguagem de marcação é produzida como um arquivo de texto, em softwares próprios para isso ou em editores de texto como o bloco de notas, sempre com o formato .html ou .htm. O navegador consegue ler este documento, entretanto, para ficar disponível para outros usuários na internet, é preciso contar com um serviço de hospedagem online.

E o que é o HTTP ou HTTPS?

Você já deve ter notado que, apesar de criarmos os sites com o HTML, na barra de navegação aparece um HTTP antes do endereço. Mas o que é isso?

O HTTP abrevia Hyper Text Transfer Protocol, ou seja o protocolo de transferência do hipertexto, da linguagem criada pelo HTML. O HTTPS possui a mesma função, com seu ‘s’ acrescentando que a operação é segura.

Esse protocolo faz parte da comunicação do servidor com a página, que é o que permite que seu site seja visível para as pessoas. Existem outros protocolos fundamentais que se unem nessa tarefa: o TCP e o IP.

É importante ter alguma ideia sobre estes protocolos para saber o caminho completo do HTML. Entretanto, não é preciso focar tanto no funcionamento dos protocolos para entender o que faz e como é construída uma linguagem de marcação.

Quais são os componentes do HTML?

Para que o HTML funcione, é necessário contar com os componentes que dão sentido para todo seu código. Afinal, como se trata de uma linguagem, para ser correta, ela precisa funcionar através de diversas regras.

É compreendendo e utilizando esta semântica do HTML que se pode criar um site sem erros, que de fato exiba o conteúdo da forma esperada. A parte inicial você verá agora, que é a definição de seus três componentes básicos: a tags, os elementos e os atributos.

Tags

As tags são os comandos que determinam para os navegadores como cada parte digitada no código deve ser lida. Esses trechos devem estar entre as tags para receberem significado no texto.

As tags deverão ser escritas dentro dos símbolos < e >. Conheça a seguir sua estrutura básica:

  • <tag>: tag de abertura, indica que uma configuração se inicia.
  • </tag>: tag de fechamento, usado para finalizar um elemento. Apesar de ser utilizada na maioria dos casos, nem todas as tags precisam ser fechadas, que é o caso dos elementos vazios, que não possuem conteúdo.
  • <tag/>: tag de abertura e fechamento simultâneo.

Veja a seguir as principais tags utilizadas no HTML:

  • <p>: indica um parágrafo.
  • <h1>, <h2>, <h3>, etc: para trazer títulos e subtítulos.
  • <br>: insere quebras de linhas, sem iniciar um novo parágrafo.
  • <body>: inclui o corpo do texto.

Elementos 

Os elementos são cada parte que compõem o que será apresentado numa página, sendo determinados de acordo com a tag. Por exemplo, um parágrafo é um elemento e ele só será compreendido desta forma por causa da tag <p>, que o definirá assim.

Atributos

Por fim, os atributos ampliam e garantem que as tags funcionarão como desejado. Eles são inseridos dentro das próprias tags, entre aspas duplas (“).

Como iniciar uma página em HTML? Conheça a estrutura básica deste documento

Ver os conceitos soltos ajuda bastante a entender como funciona o HTML, mas ainda nos deixa um pouco perdidos diante do código. Conhecer sua estrutura básica já pronta permite uma compreensão bem maior de como o trabalho é de fato desenvolvido.

Para já iniciar sua própria página, iremos trazer um exemplo bem simples, apenas para ilustrar seu funcionamento. Veja a seguir:

<html>
<body>
<h1> Sirius </h1>
<p> O futuro da educação tecnológica! </p>
</body>
</html>

Utilizando algumas das tags que vimos antes já montamos uma página! Copie o código, cole no bloco de notas ou outro editor e salve com o formato .html para ver o resultado!

O que se pode fazer em HTML?

Como já vimos, o HTML é a base de um site, é ele que dá sustentação para que uma página funcione. Entretanto, para ter um site atrativo e interativo, é preciso incorporar outras linguagens: a de programação e a de estilo.

Apesar de contarmos com esses três fatos em conjunto, o html consegue realizar alguns serviços por si próprio. Veja agora alguns exemplos:

  • Construir páginas estáticas

Apesar de ser pouco comum atualmente, se você for criar uma página estática poderá utilizar apenas o HTML. Esses sites podem servir para passar informação, quando não há necessidade de interação.

  • Criar formulários

Com uma pequena ajuda do PHP é possível trabalhar com formulários de contato com o HTML. Você poderá configurar as informações para serem enviadas para seu e-mail.

  • Preparar e-mails de marketing

É possível preparar e-mails de marketing apenas com o HTML, trabalhando sua organização e também seu aspecto visual.

  • Inserir cores e outros estilos no texto

Existem tags do HTML que possibilitam personalizar suas páginas. Entretanto, isso vai contra os padrões da internet, uma vez que essa tarefa cabe ao CSS e o código fica mais limpo ao deixar cada linguagem com sua parte.

Leia também: O que é, pra que serve e como aprender a lógica de programação?

Por que aprender HTML?

Lendo este texto, você com certeza já compreendeu toda a importância que o HTML possui. Afinal, é impossível imaginar a internet sem as linguagens de marcação, que são um requisito obrigatório para a construção dos sites.

Além disso, você também está familiarizado com o crescimento da experiência humana no espaço digital. Contamos cada vez mais com mais usuários nas redes sociais, fazendo compras online, estudando e pesquisando através da web. Deste modo, fica claro que trabalhar ligado à informática e a internet tem sido uma ótima possibilidade.

Ainda tem dúvida se vale a pena ou não aprender HTML? Veja a seguir alguns ótimos motivos para isso:

  • é a linguagem de marcação mais utilizada no mundo;
  • seu código é fácil de aprender;
  • possui um ótimo mercado para trabalhar front-end;
  • tem excelente integração com o CSS, que é a principal linguagem de estilo;
  • abre as portas para aprender as linguagens de programação;
  • é importante para uma estratégia de SEO, que é algo fundamental para as empresas;
  • ajuda na parte de acessibilidade da internet, tornando-a mais democrática.

Leia também: Saiba como trabalhar com programação, qual o salário e por onde começar

Como aprender HTML?

Felizmente, a tecnologia, além de oferecer várias áreas de trabalho e com excelentes vagas, também permite múltiplos tipos de formação para adentrar no mercado. Apesar de alguns cargos dependerem de uma formação específica, a aprendizagem costuma ser bem livre.

Atualmente, pesquisando na internet, é fácil achar diversas possibilidades para aprender HTML. Veja a seguir algumas, com suas vantagens e desvantagens:

Tipo de ensinoVantagensDesvantagens
Vídeos e textos gratuitosexistem muitas opções;acesso rápido ao conhecimento;não há custo.o conteúdo, em geral, tem uma qualidade pior;não oferece diploma que comprova o estudo;é preciso pesquisar bastante para achar o conhecimento que procura;não possui uma grade de ensino.
Bootcampsensino extremamente prático;curta duração (comparado a um curso superior);conta com preços variados.
algumas empresas podem não valorizar o certificado;é preciso ter muito foco e organização para os estudos.
Curso superiorensino mais completo;maior garantia de contar com um conteúdo de qualidade;possui diploma que é reconhecido pelo mercado;oferece um conhecimento bem mais amplo sobre a internet como um todo.sai mais caro que as outras opções;demanda mais tempo de estudo.

Obviamente, cada um deve escolher como pretende estudar, de acordo com sua realidade e objetivos. Entretanto, se você pretende ter um conteúdo mais rico e compreende que o estudo é um investimento, recomendamos o curso superior. Esperamos que este conteúdo tenha te ajudado a entender mais sobre HTML e suas aplicações. Confira agora qual é a melhor linguagem de programação para iniciantes e qual curso fazer!

Sirius Educação

Somos uma escola de tecnologia, digital e diferente do tradicional. Permitimos uma jornada de aprendizagem individual, voltada à prática e altamente conectada com o ecossistema de inovação. E o mais importante, temos um olhar humano para o desenvolvimento do aluno ou aluna, empoderando-as para o futuro.

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