Lucas é formado em jornalismo, trabalha com marketing e agora parte para a área de dados depois de ter feito o fellowship de Ciência de Dados da Sirius! Ele precisou vencer os desafios de mudar de área, sair da sua zona de conforto e aprender desde programação e estatística até visualização de dados e insights de mercado.
Assim, Lucas Ludgero mudou de carreira, conseguiu um trainee numa das maiores empresas do país e agora usa os dados para orientar o trabalho de marketing e vendas da Whirlpool. Continue lendo para saber mais sobre essa história!
1. O que você fazia antes de entrar no curso?
Lucas: Eu me formei jornalista em 2017 e vi que não queria ser repórter! Então fui estudar Comunicação Organizacional, que se encaixava mais com o que eu gostava de fazer na época.
Quando estava no final do curso, em 2021, eu trabalhava na construção de marca da Ambev e queria entender o que estava por trás das decisões tomadas pelo marketing. Queria trabalhar usando dados, achava que não era só uma coisa da minha cabeça e fazia sentido combinar as duas áreas, então fui atrás para saber como o mercado faz isso.
Aí eu descobri a Sirius e vi que estavam disponibilizando algumas bolsas de estudos. Ironicamente era a própria Ambev que estava patrocinando as vagas. Fiz o processo seletivo e consegui a bolsa para estudar.
Comecei o curso com medo, estava entrando em uma área em que não conhecia nada, não sabia se daria certo aliar comunicação e dados, mas decidi encarar o desafio.
2. Por que optou por Data Science?
Lucas: Eu não achava que o marketing era feito da maneira que realmente atendesse o público. Era muito no “achismo” e eu queria encontrar uma maneira de aliar as duas coisas, essa transição causou muito medo porque eu poderia ficar só na comunicação.
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3. Como conheceu a Sirius?
Lucas: Na Ambev eu tentei o processo de trainee e uma das coisas que fiz para me preparar foi programar um Google Alert da Ambev, então chegavam e-mails com todas as notícias relacionadas à marca.
Depois de ter saído eu ainda recebia essas notificações e um dia resolvi abrir para tirar esse alerta e vi um e-mail falando que a Ambev e o Sebrae estavam patrocinando bolsas de estudo em ciência de dados da Sirius, foi muito por acaso! Vi que o processo seletivo estava aberto, resolvi me inscrever e passei!
4. Você iniciou o curso com qual objetivo?
Lucas: Iniciei visando unir Marketing e Ciência de Dados. Hoje eu tenho uma visão melhor do que pode ser feito com dados, mas, na época, eu pensava em aprender dados para fazer consumer insights. Chegar com dados para a equipe criativa e dizer “façam a campanha para esse público aqui, vão por esse caminho aqui”.
5. Quais foram os principais desafios e como eles foram superados?
Lucas: Eu lembro de um desafio muito específico logo no primeiro módulo: as pessoas do meu grupo já sabiam um pouco sobre programação e eu não sabia nada. Não sabia o que era variável, input, não sabia nada.
Se você se dedicar consegue aprender e pelo menos entender o que dá para fazer. Meu objetivo era mais saber o que dá para fazer com a ferramenta e não tanto aprender a programar.
A parte de estatística e matemática foi muito difícil porque a gente aprende na escola e depois nunca mais vê de novo. Eu pedi ajuda para conseguir acompanhar as aulas e fazer as atividades do curso.
Tenho uns amigos que fizeram economia e eu pedia ajuda para eles, às vezes a gente se encontrava para falar de outras coisas e eu acabava pedindo para me explicarem alguma dúvida no conteúdo.
6. Como foi seu projeto final?
Lucas: O projeto final foi bem alinhado com o meu pensamento do início do curso, o nome dele foi “Estratégia de Marketing Sem Dados é Achismo”. No meu grupo de 4 pessoas, éramos 2 de comunicação e pensamos em fazer estratégias de marketing para nichos específicos do mercado.
Na época eu já tinha começado o trainee que eu estou hoje na Whirlpool, por isso fomos olhar para como as pessoas consumiam eletrodomésticos com base nos dados do IBGE. Fizemos clusters das diferentes regiões do Brasil para podermos entender como cada uma delas gasta com eletrodomésticos.
7. O que você mais gostou da Sirius?
Lucas: Poder me desafiar! Sair da área de humanas e entrar numa área em que eu não sabia nada. Tinha horas no meio do curso em que eu pensava “o que eu tô fazendo aqui, tô quebrando a cabeça, não entendo nada”. No fim valeu a pena me desafiar e persistir.
8. O que você faz agora?
Lucas: Inteligência de mercado. Trazemos dados de como o mercado está na área de eletrodomésticos e trazemos ferramentas de inteligência competitiva para os times de marketing e vendas.
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9. Você tem uma mensagem para quem quer fazer o curso da Sirius de Data Science?
Lucas: Tenha muito claro o por quê você está fazendo o curso. Eu acho que isso ajuda muito, a gente vê muita coisa ao longo do curso, e fica preocupado em aprender tudo.
Quando você tem claro o que quer é mais fácil priorizar, claro que é importante ver todas as matérias e se dedicar com o programa. Mas saber no que você precisa se dedicar mais para chegar onde quer ajuda a passar pelos momentos mais difíceis.
10. Você tem algum caso para contar?
Lucas: Uma coisa legal de contar é que a turma era muito unida e sempre se ajudava! Tinham momentos em que as pessoas chegavam fora da aula para se ajudar, perguntar se entenderam e explicar a matéria um pro outro.
É legal também a Sirius ter essa ação de oferecer cursos de tecnologia e bolsas, o mercado precisa muito de profissionais especializados, eu não teria a possibilidade de fazer esse curso se não tivesse a bolsa.
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