Web development: o que é, o que faz, salário e qual curso fazer?

Com o passar do tempo, diversas profissões foram virando tendência. Alguns trabalhos surgem, ganham muito espaço e depois desaparecem. Já outros, chegam e mostram que vieram pra ficar.

Um desses trabalhos é o de web developer ou, em português, desenvolvedor web. Para abordar melhor essa profissão, desenvolvemos esse artigo que trará sua definição, o que faz de fato, local de trabalho, salário e qual curso fazer para se tornar um desenvolvedor. Vamos lá?

O que é desenvolvimento web?

A internet é hoje, com certeza, um dos principais recursos para a vida humana. Sem ela, diversas atividades não seriam possíveis, afinal, ela não é restrita apenas às redes sociais e jogos, muito pelo contrário.

Uma enorme quantidade de serviços, transações financeiras e comunicações em massa necessitam da internet para existir. Além disso, a web também revolucionou o acesso às informações, possibilitando pesquisas em curto tempo.

Neste sentido, entendendo a relevância da internet e da tecnologia para a sociedade, voltamos a tratar das profissões que estão crescendo. Como a rede mundial de computadores é fundamental para todos nós, trabalhos ligados a ela estão cada vez mais em evidência.

De início, precisamos definir o desenvolvimento web, ou web development. Esta é uma área da tecnologia que tem o foco em construir sites, aplicativos, softwares, bancos de dados e quaisquer outros serviços e instrumentos (não físicos) que estejam ligados ao funcionamento da internet.

Nesta área, os profissionais são os desenvolvedores web ou programadores. Eles devem possuir a capacidade de entender e manipular as diversas linguagens de programação com a finalidade de construir, adaptar e maximizar sites e demais sistemas que se utilizam da internet e que sejam voltados aos usuários.

Os desenvolvedores web se dividem em três grandes especialidades: front-end, back-end e full stack. A seguir detalhamos melhor quais são as tarefas gerais dos programadores e as particularidades de cada vertente deste trabalho, acompanhe!

Qual é a função de um web developer?

De forma geral, o web developer trabalha construindo e dando manutenção em sites. Dentro disso, várias especificidades irão determinar todo o escopo de funções de um programador, dependendo do que é requisitado em determinado serviço.

O primordial é que o desenvolvedor web prepare um sistema que vá ao encontro das demandas do cliente sem esquecer das necessidades do usuário final daquele serviço. Deste modo, o programador deverá  trabalhar na construção de um site que contenha todas as funções que garantam seu bom funcionamento e também na linguagem da parte externa, que tornará aquela página acessível ao usuário.

Cada especialidade do web development possui suas funções gerais. Para melhor entender o que faz cada um desses profissionais, separaremos agora, em tópicos, qual é o trabalho de um front-end, back-end e full stack. 

Front-end

O desenvolvedor front-end é aquele que trabalha com a parte visual de um site. Ele precisa construir uma interface que seja interativa, visualmente agradável, fácil de se entender e que realmente funcione.

Dentro do que é realizado no layout do site, cabe ao programador adicionar diversas ferramentas que facilitam a navegação, como por exemplo links, botões, barras de rolagem (scroll bars), conteúdos e imagens. O front-end trabalha com linguagens ligadas à interface gráfica, geralmente com HTML, CSS e JavaScript.

Nessa função, para proporcionar um layout agradável e funcional, deve-se realizar diversos testes de usabilidade para consertar erros e aprimorar o sistema. Também é necessário programar uma interface que possua adaptabilidade para os mais variados navegadores e dispositivos, como computadores, smartphones e tablets.

Esse desenvolvedor também é conhecido como client-side, ou seja, o que trabalha com o lado do cliente. Assim, é de extrema importância estar em contato com o back-end e com o web designer, para colocar em prática o que foi pensado em termos de dados e funcionamento e também ao visual projetado para o site ou programa.

Mas lembre-se: web developer não é sinônimo de web designer!

Back-end

O back-end é aquele que trabalha com toda a parte interna de um site. Ele precisa criar um sistema que comporte o funcionamento e o armazenamento de dados e informações requeridos pelo dono da página.

Pensando em um corpo humano, o back-end corresponderia aos órgãos internos, enquanto o front-end seria a parte externa, que é visível. Sendo assim, toda a interação das ações do usuário com a interface da página passa pela programação back-end, que processa as informações com um servidor ou as armazena em um banco de dados.

Aqui, o desenvolvedor também é conhecido como server-side, que é o que trabalha ao lado do servidor. As principais linguagens de programação utilizadas por ele são Java, PHP, Python e Ruby. Eles também precisam trabalhar com ferramentas que localizam, salvam ou editam os dados e retornam com informações para o usuário, as principais são Oracle, MySQL e SQL Server.

De forma rotineira, os programadores back-end irão criar um software server-side com framework back-end; construir, integrar e administrar o banco de dados; trabalhar com tecnologia de servidores web, integração de aplicativos e sistemas operacionais. Entretanto, é imprescindível ouvir o cliente e se atentar ao que ele precisa para seu site.

Full Stack

Do inglês literal, full stack significa pilha completa, ou seja, ele é o desenvolvedor que entende e trabalha com as duas funções anteriores: front-end e back-end. Ele é capaz de criar uma parte interna funcional para um site, assim como um layout responsivo e atrativo para o usuário.

Por ter uma visão completa do todo, o full stack pode, além de colocar tudo para funcionar, trabalhar melhor com correções e melhorias. Com um conhecimento amplo, esse desenvolvedor pode agir também orientando os profissionais anteriores.

Para chegar aqui, o programador deve ter estudado e praticado muito no web development. Para ter segurança no que faz, é necessário conhecer as linguagens próprias do back-end e do front-end, além dos servidores, bancos de dados e das necessidades do cliente e do usuário.

Quais são as habilidades e competências para um desenvolvedor web?

Além de dominar as linguagens de programação e aprender as tarefas básicas e específicas do tipo de programação que o desenvolvedor pretende realizar, um bom profissional deve ter outras expertises.

Em uma função que está crescendo, sendo cada vez mais valorizada, acompanhando as novidades e sendo objetivo de muitos estudantes, para se destacar é preciso sempre melhorar. Com base nisso, elencamos a seguir algumas habilidades e competências que ajudam um desenvolvedor web a se aperfeiçoar, divididas em soft skills (comportamentais) e hard skills (profissionais):

Soft skills:

  1. ser dinâmico;
  2. ter capacidade para solucionar problemas;
  3. ter organização;
  4. saber trabalhar em equipe;
  5. estabelecer uma boa comunicação;
  6. ter raciocínio lógico;
  7. manter-se atualizado;
  8. ter visão sistêmica; e
  9. ter capacidade de liderar.

Hard skills:

  1. conhecer a lógica de programação;
  2. ter conhecimento de User Experience (UX);
  3. ter conhecimento de User Interface (UI);
  4. saber noções básicas de inglês;
  5. dominar versionamento e Git;
  6. continuar a estudar as linguagens;
  7. compreender os bancos de dados;
  8. dominar um código limpo;
  9. aprender os protocolos de comunicação;
  10. conhecer sobre Search Engine Optimization (SEO); e
  11. saber utilizar as plataformas de nuvem.

Onde trabalha um desenvolvedor web?

Como vimos, com o crescimento da área, o mercado de trabalho para  um web developer é bem amplo. O profissional conta com várias possibilidades para se inserir e crescer na carreira, podendo atuar em diversas funções e até mesmo em áreas correlatas.

Existe a possibilidade de trabalhar individualmente ou em equipe, o que depende, é claro, do tamanho do serviço prestado e de quais funções você pretende dominar. O tamanho das empresas e sua atuação também variam muito. Quanto a elas, podemos fazer uma divisão em três grande grupos:

  1. Grandes empresas: Em geral, as grandes empresas precisam de muitos funcionários que trabalham com o desenvolvimento web. Essas grandes instituições contam com equipes que constroem sites completos, com grande quantidade de conteúdos, além de aplicativos, programas e outras funcionalidades.
  2. Pequenas e médias empresas: Dependendo do tamanho da empresa e da atuação que ela pretende ter, ela também terá que manter uma página na internet. Para estas, muitas vezes será necessário um desenvolvedor para colocar o site em funcionamento, e depois serviços esporádicos para solucionar bugs e trazer atualizações. Dependendo da demanda, aqui entrará o trabalho de programadores freelancers
  3. Empresas especializadas em desenvolvimento web: Nesta última categoria, estão aqueles negócios próprios para desenvolver sites para outras empresas. Empresas especializadas precisam contar sempre com bons funcionários da área da programação, que saibam lidar com as mais diversas exigências dos clientes.

Existem também as opções de trabalho que não sejam necessariamente programar. Os desenvolvedores podem investir em pesquisa, planejamento de projetos e até mesmo em um cargo de gestão e liderança nestes espaços.

Ao se especializar em determinado assunto, dentro de uma área tão vasta, o web developer pode se tornar peça chave em uma grande equipe de programadores. Ele pode focar em determinada linguagem, em consultoria, em algum serviço de nuvem, na experiência do usuário, nos bancos de dados, etc.

Qual o salário de um web developer?

Previsões de remuneração são sempre difíceis, ainda mais em um mercado amplo e complexo. Para um desenvolvedor web, muitas variáveis devem ser avaliadas, sendo elas:

  • tamanho da empresa;
  • modalidade de trabalho;
  • função desenvolvida;
  • especialidade no trabalho;
  • experiências na área; e 
  • formação.

Entretanto, o salário médio tende a ser bom tanto para quem está começando na área quanto para quem já está bem estabelecido. Alguns sites especializados em empregos trazem números interessantes, como por exemplo:

  1. R$ 3.462,00 para um programador web, em São Paulo, segundo o indeed;
  2. R$ 2.929,48 para um desenvolvedor web júnior, em uma pequena empresa, segundo o Educa Mais Brasil;
  3. R$ 2.150,00 para um desenvolvedor web, informado pelos candidatos do vagas.com;
  4. R$ 2.357,73 na catho, para um programador web;
  5. R$ 2.476,00 para um desenvolvedor web júnior, de acordo com a glassdoor; e
  6. R$ 2.810,00 no site jobbydoo, para um desenvolvedor web.

Vale lembrar que os números acima são referentes à média do salário, existindo valores menores, mas também alguns bem maiores. Deste modo, conhecer as vagas nos sites de emprego é também uma boa ideia para quem quer entrar ou já está na área, para descobrir onde se especializar e quais são as melhores remunerações.

Quais são as previsões para a área?

Que o web development está em crescimento já sabemos, afinal, a difusão da internet provoca a expansão também do comércio digital. Com a alta no número de consumidores realizando suas compras pela internet, o e-commerce precisará cada vez mais de programadores capacitados.

Há também um outro indicativo de que a profissão continuará em tendência: as tecnologias estão evoluindo de maneira muito rápida. A cada dia surgem novos dispositivos e formatos de mídia que modificam as interações na internet.

Com o mundo digital em constante mudança, o desenvolvimento web acaba tendo sempre espaço para atuar. Afinal, uma boa página deve estar sempre atualizada para funcionar e atrair clientes. Diversas são as tendências que surgem na área de desenvolvimento, por isso é necessário estar em constante aperfeiçoamento. Algumas delas são:

  • reconhecimento por voz;
  • computação na nuvem;
  • modo noturno;
  • fortalecimento na segurança de dados;
  • chats com inteligência artificial;
  • realidade virtual e realidade aumentada; e
  • sites com uma única página.

Como se tornar um web developer?

Como se trata de uma área extremamente ampla, as formas de se tornar um desenvolvedor web são variadas. O estudo é central para iniciar nesta profissão, existindo uma gama de cursos que podem fornecer conhecimento geral e/ou específico sobre programação. 

Ao optar por se tornar um web developer, além de estudar, é importante focar também em criar projetos e absorver experiências reais. Além da formação, as vivências profissionais também fazem toda a diferença para o currículo. 

Existem diversas formas de absorver o conhecimento sobre desenvolvimento web, dependendo da motivação, da disponibilidade de tempo e dinheiro de cada um, e de seus objetivos. Em seguida, iremos detalhar melhor os três principais formatos para adquirir conhecimento e ingressar  na área.

Cursos de graduação

Como primeira opção para estudar web development, temos os cursos superiores. A grande vantagem de uma graduação é a de trazer um conhecimento mais completo, mesclando teoria com prática.

Os cursos superiores também ajudam o estudante por ter um contato maior com os professores, além de disciplinas bem determinadas e com um cronograma melhor definido. Além disso, por mais que as formas de acesso ao conhecimento tenham crescido, uma graduação ainda é muito respeitada no país.

Mesmo dentro dos cursos superiores, existem ainda algumas opções de escolha, que proporcionam diferentes formações para os estudantes. Os principais cursos são:

  • Desenvolvimento de Aplicações para a Internet
  • Tecnólogo em Desenvolvimento Web;
  • Tecnólogo em Criação de Websites;
  • Sistemas de Informação;
  • Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
  • Ciência da Computação;
  • Tecnológico em Sistemas para Internet; e
  • Engenharia de Software.

Conheça também: Desenvolvimento de Aplicações para Internet da Sirius

Bootcamp

Bootcamp é um termo retirado do serviço militar, no qual os soldados realizam atividades que simulam a realidade. Assim, um curso bootcamp é aquele que, além de ensinar a profissão, trabalha também com o fortalecimento dos exemplos práticos.

Os cursos de bootcamp estão cada vez mais populares, pois, além de mesclar teoria com prática, eles possuem preço mais acessível em relação a uma graduação. O tempo também favorece a escolha por estes cursos: em geral, o conteúdo é transmitido em um período de dois a seis meses!

Porém, o bootcamp possui algumas desvantagens. A primeira é a dificuldade de localizar o curso certo: seja por não saber com exatidão o que pretende estudar, por não ter informação sobre sua qualidade, ou mesmo a existência de muitos cursos.

Aqui, também é necessário ter bastante foco. Primeiramente, é interessante se concentrar em montar uma espécie de grade com os cursos que oferecem as aprendizagens desejadas. Depois, o aluno deve ter disciplina para encarar o estudo, para montar uma rotina própria e não procrastinar.

Vídeos Online

O crescimento da internet impulsiona vários outros setores a alavancar, o acesso à educação e à informação acompanham esta onda. Para quem tem facilidade em aprender por conta própria, os vídeos online podem ser uma boa pedida.

Seja em plataformas gratuitas ou pagas, existem vários conteúdos audiovisuais que ensinam sobre desenvolvimento web. Entretanto, o foco no que se quer aprender, e em onde localizar esse conhecimento, deve ser redobrado aqui, para que o tempo e a liberdade sejam de fato aliados ao ensino.

Para aprender com vídeos, o estudante deve também programar sua grade de estudos e lembrar que ele está quase por conta própria, sem supervisão de um professor ou coordenador para verificar seu rendimento. É também importante checar a validade que seus estudos terão para o mercado de trabalho.

Qual curso fazer para ser um desenvolvedor web?

Já mostramos diversas opções de escolha e, inclusive, suas vantagens e desvantagens. Neste sentido, acreditamos que é importante focar em duas características principais: conhecimento obtido e tempo gasto.

Na Sirius, contamos com dois excelentes cursos para sua formação nesta área: Desenvolvimento de Aplicações para a Internet e Fellowship de Web Development.

Desenvolvimento de Aplicações para a Internet

Esse é um curso de graduação, com duração de 5 semestres. Contando com uma formação generalista, humanística e tecnológica, o profissional terá a capacidade de projetar, construir e dar manutenção em sistemas de Internet, criar sites e aplicações complexas, além de trabalhar com front-end e back-end.

O curso conta com módulos que trabalham diferentes lados de um bom profissional, sendo eles:

  1. Técnicas;
  2. Humanidades;
  3. Gestão e Carreira;
  4. Negócios; e
  5. Prática.

Aplicando metodologias ativas na educação, o curso utiliza da Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL), na qual os professores trabalham com desafios práticos que os alunos devem resolver. Além disso, traz atividades complementares que auxiliam a colocar a extensão e a pesquisa no cotidiano do estudante, com a execução de projetos.

Em sua grade curricular, o Desenvolvimento de Aplicações para a Internet irá oferecer ao aluno um ensino completo para um bom programador. Algumas das disciplinas centrais são:

  • Algorítmos e Lógica de Programação;
  • Sistemas Operacionais;
  • Inglês Instrumental;
  • Linguagens de Programação;
  • Construção de Páginas Web;
  • Estrutura de Dados;
  • Engenharia de Software;
  • Ferramentas de Desenvolvimento Web;
  • Banco de Dados;
  • Gestão e Padrão de Projetos;
  • Programação Back-end;
  • Teste de software;
  • Desenvolvimento para Dispositivos Móveis;
  • Sistemas Multimídias; e
  • Empreendedorismo Digital.

Por fim, o curso conta também com disciplinas optativas, que fortalecem e personalizam a formação com aquilo que o profissional acredita que mais o enriquecerá.

Conheça também: Matriz curricular de Desenvolvimento de Aplicações para a Internet da Sirius

Fellowship de Web Development

Esse curso tem duração de 6 meses, que se dividem em 5 módulos, com 3 meses imersivos em tecnologia e 3 meses em aceleradora de carreiras. O objetivo aqui é acelerar sua carreira, deste modo, essa formação é voltada tanto para quem pretende se inserir no mercado de desenvolvimento web, quanto para quem já está na área da tecnologia, mas pretende conhecer mais sobre programação.

A divisão dos módulos é feita da seguinte maneira:

  • Python (7 semanas)
  • Banco de Dados (4 semanas)
  • Front-end (3 semanas)
  • Produtos Digitais e Desenvolvimento web com Django (3 semanas)
  • Desafio de conclusão de curso e aceleração de carreira (6 semanas)

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Sirius Educação

Somos uma escola de tecnologia, digital e diferente do tradicional. Permitimos uma jornada de aprendizagem individual, voltada à prática e altamente conectada com o ecossistema de inovação. E o mais importante, temos um olhar humano para o desenvolvimento do aluno ou aluna, empoderando-as para o futuro.

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